E de volta que estou, lá voltei à minha vida normal, vulgo- transportes públicos para cá e para lá. Pois ouçam, estava eu no outro dia na estação do Cais do Sodré para apanhar o comboio para o Estoril (e todo um novo transporte que ainda não constava neste blogue) quando vejo uns outdoors p'ra lá de imensos da Zon TVI +. Umas cores piores que más que preto e um degradé de lilás é p'ra lá de suburbano (sei eu que vos podia falar de imensos sítios no subúrbio que têm este esquema de cores e assim). Mas aquilo que me chamou a atenção foi essa grande querida Iva Domingues.
Iva, querida, o cabelo super certinho é uma coisa que já deixou de ficar bem até à Tia Donatella Versace já há uns anos atrás. Essa conjugação preto e ouro, enfim, nem merece comentário que é p'ra lá de vulgar. Mas juro que o que me espanta é a sua expressão, vulgo sorriso mal-encarado. Então a menina não namora com aquele pedaço da Grécia Antiga que é o Ângelo Rodrigues, aka Angel-O (reparem como as duas partes do casal têm dois nomes à laia de Sean "Puffy" Combs)? Então o pequeno não apregoa no seu único single à data (esperamos ansiosamente o próximo) que vem "acompanhado de bom sexo"? E eu juro que acreditava que era verdade depois de ver as fotos que a menina tirou com ele dignas de qualquer periódico pornográfico. Oh Iva, querida, não me diga que é tudo falsa publicidade que fico tristíssima, que fico, que ouça, o pequeno é mesmo de cair p'à banda.
Querida, aceite um conselho por pior que seja que até os brasileiros dizem que se conselho fosse bom a gente vendia, não dava: a menina chama-se Iva Pamela, esqueça o clássico jogue-se para o moderno; seja fiel ao seu nome que é o que eu faço e até não faço nada mal, 'tá a ver?
o que nos rimos com isto, querida condessa.
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